Submarino-robô brasileiro "salva" o peixe Marlin preso num equipamento subaquático marinho da Petrobrás.
Nome científico do Peixe Marlin Azul: Makaira nigricans (em Inglês: Blue Marlin)
Peixe que atinge até 4,20 m, podendo pesar até 500 Kg. Extremamente veloz e predador por natureza, solitário, raramente é encontrado em par ou em cardumes. Considerado o maior troféu dos pescadores de alto mar por sua valentia e força. Vive no mar azul, faixa por onde passa a corrente de águas quentes, no encontro dessas com as águas frias estão os peixes de bico. Sua época de captura vai de Outubro à Fevereiro.
Peixe que atinge até 4,20 m, podendo pesar até 500 Kg. Extremamente veloz e predador por natureza, solitário, raramente é encontrado em par ou em cardumes. Considerado o maior troféu dos pescadores de alto mar por sua valentia e força. Vive no mar azul, faixa por onde passa a corrente de águas quentes, no encontro dessas com as águas frias estão os peixes de bico. Sua época de captura vai de Outubro à Fevereiro.
Clique na imagem cedida pela Petrobrás e verifique:
PEIXE-ROBÔ (PROTEGENDO A VIDA MARÍTIMA).
Peixe-robô verifica poluição:
(fonte: Reuters - Londres - 2009)
O peixe-robô (da foto) desenvolvido por cientistas britânicos, será lançado em 2010 no mar do norte da Espanha para detectar poluição. Se o teste dos primeiros cinco peixes-robôs no porto de Gijon (norte da Espanha), for bem sucedido, a equipe espera que eles sejam utilizados em rios, lagos e oceanos ao redor do mundo. Cada robô em formato de carpa, custa 20 mil libras (29 mil dólares) e mede 1,5 metro de comprimento, imita o movimento de um peixe real e é equipado com sensores químicos para descobrir potenciais poluentes perigosos, como vazamentos de embarcações ou oleodutos submersos.
O peixe-robô transmite informações para a costa litorânea, por meio de tecnologia de rede sem fio WiFi. Para isso, conta com ajuda de bases que também servem para recarregar suas baterias. Diferentemente do peixe-robô anterior, que precisava de controle remoto, os novos modelos poderão navegar independentemente, sem nenhuma interação humana. Rory Doyle, cientista-sênior da companhia de engenharia BMT Group, que desenvolve o peixe-robô com pesquisadores da Essex University, diz que há razões para se fabricar um robô em formato de peixe em vez de um mini-submarino convencional. "Ao usar um peixe robô, nós estamos utilizando um design criado há centenas de milhões de anos pela evolução e que é incrivelmente eficiente em consumo de energia", acrescentou ele. "Essa eficiência é algo que nós precisamos para garantir que nossos sensores de detecção de poluentes possam navegar no ambiente aquático por horas."
Peixe-robô verifica poluição:
(fonte: Reuters - Londres - 2009)
O peixe-robô (da foto) desenvolvido por cientistas britânicos, será lançado em 2010 no mar do norte da Espanha para detectar poluição. Se o teste dos primeiros cinco peixes-robôs no porto de Gijon (norte da Espanha), for bem sucedido, a equipe espera que eles sejam utilizados em rios, lagos e oceanos ao redor do mundo. Cada robô em formato de carpa, custa 20 mil libras (29 mil dólares) e mede 1,5 metro de comprimento, imita o movimento de um peixe real e é equipado com sensores químicos para descobrir potenciais poluentes perigosos, como vazamentos de embarcações ou oleodutos submersos.
O peixe-robô transmite informações para a costa litorânea, por meio de tecnologia de rede sem fio WiFi. Para isso, conta com ajuda de bases que também servem para recarregar suas baterias. Diferentemente do peixe-robô anterior, que precisava de controle remoto, os novos modelos poderão navegar independentemente, sem nenhuma interação humana. Rory Doyle, cientista-sênior da companhia de engenharia BMT Group, que desenvolve o peixe-robô com pesquisadores da Essex University, diz que há razões para se fabricar um robô em formato de peixe em vez de um mini-submarino convencional. "Ao usar um peixe robô, nós estamos utilizando um design criado há centenas de milhões de anos pela evolução e que é incrivelmente eficiente em consumo de energia", acrescentou ele. "Essa eficiência é algo que nós precisamos para garantir que nossos sensores de detecção de poluentes possam navegar no ambiente aquático por horas."
Um comentário:
Muito show essa materia sobre o peixe - robo , voçê esta de parabens pelo blog . E meio caro o peixe em ?? + pelo meio ambiente vale td !!! E isso aew!!
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