REVISTA ELETRÔNICA de EDUCAÇÃO & SAÚDE.

REVISTA ELETRÔNICA de EDUCAÇÃO & SAÚDE (ano XLI) 2024 ou 5785
Criação e realização do biólogo e professor JOÃO ANGELO MARTIGNONI TEIXEIRA
Orientação e configuração do engenheiro e professor EVERARD LUCAS CARDOSO

02 junho 2022

Os sete CORONAVIRUS de 1960 a 2022:

A geração sete do Coronavírus, sua estrutura (do tipo RNA) em mutação desde 1960 e suas consequências em 2019, 2020, 2021 e em 2022. A infecção foi nomeada pela OMS em 11/2/2020 como COVID-19 (um acrônimo do termo "doença por corona vírus" em inglês – CoronaVirus Deceased 2019).

Complementos de nossas palestras (João Angelo):





Importante saber que desde 1890 se conhece coronavirus bovino que evoluiu para o coronavirus OC43 humano, estudado em 2004. 
Temos de 1960 até hoje (2020) sete cepas conhecidas de coronavírus humanos, onde todas elas evoluíram de coronavírus de outros animais:











CEPA:           Ano do 
                  estudo/descoberta:                   Origem / Evolução:                       
HCoV-229E1960 Coronavírus humano 229E divergiu do coronavírus da alpaca antes de 1960 
SARS-CoV2002 Coronavírus humano SARS divergiu do coronavírus de morcego em 1986, mas sabe-se que aconteceu de camelos e dromedários para o ser humano.
HCoV-OC432004Coronavírus humano OC43 divergiu do coronavírus bovino em 1890
HCoV-NL632004Coronavírus humano NL63 divergiu do coronavírus de morcego mais de 830 anos atrás
HCoV-HKU12005Coronavírus humano HKU1 divergiu do coronavírus de morcego
MERS-CoV2012Coronavírus humano MERS divergiu do coronavírus de morcego antes dos anos 90 e camelos também.
COVID-192019Estudo genético confirma que o Coronavirus humano COVID-19 fora transmitido para nós, por animal selvagem desconhecido (este, infectado por morcegos).
A transmissão desta última cepa citada acima, originou-se na China.
A transmissão destes vírus pode se dar:
  • Por meio de tosse ou espirro;
  • Contato pessoal próximo, como toque ou aperto de mão;
  • Contato com objetos ou superfícies contaminadas, seguido então de contato com a boca, nariz ou olhos.
Entre os grupos de risco estão qualquer pessoa que cuidou do paciente, incluindo profissionais de saúde ou familiares, que tenha tido contato físico com o paciente ou que tenha permanecido no mesmo local que o paciente doente.
O período de incubação é de 2 a 14 dias. Os sintomas mais comuns causados pelos Coronavírus são febre, tosse e falta de ar. Dores musculares e cefaleias, bem como confusão mental, irritação na garganta e desconforto no peito também são observados, além de pneumonia em ambos pulmões.

Vacinas contra a Covid-19 começaram a ser aplicadas no final de 2020:

Resumo das palestras do prof. João Angelo com referências da OMS; Grupo Fleury; Wikipedia.org; New York Times. 

Para completar seus estudos, veja também Epidemiologia:

Surto de 2020 na China

Em meados de janeiro a imprensa começou a reportar casos sobre um "misterioso vírus que causava problemas respiratórios", tendo este vírus depois sido classificado com um coronavírus e chamado de 2019-nCoV. Inicialmente, 800 pessoas foram infectadas e houve 259 mortes na China, mas houve casos também no Japão, Tailândia, Coreia do Sul, França e Estados Unidos, todos associados a pessoas que haviam viajado para a China recentemente. Em 20 de janeiro a OMS estimava que o número de casos poderia estar próximo de dois mil.[7][19][20]

Surto de 2015 na Coreia do Sul

Um surto de MERS foi associado a um viajante que havia retornado do Oriente Médio. Quase 200 pessoas foram infectadas e houve 36 mortes.[6][21][22]

Surto de 2012 no Oriente Médio

Em 2012 foi isolado outro novo coronavírus, distinto do SARS-CoV. Esse novo coronavírus, desconhecido até então, foi inicialmente identificado na Arábia Saudita e, posteriormente, em outros países do Oriente Médio, na Europa e na África. Todos os casos identificados fora da Península Arábica tinham histórico de viagem ou contato recente com viajantes procedentes de países do Oriente Médio – Arábia Saudita, Catar, Emirados Árabes e Jordânia. Pela localização dos casos, a doença passou a ser designada como síndrome respiratória do Oriente Médio, cuja sigla é MERS, do inglês “Middle East Respiratory Syndrome”. O novo vírus foi nomeado coronavírus associado à MERS (MERS-CoV).[3][6]

Surto de 2002 na China

Os primeiros casos da síndrome respiratória aguda grave (SARS - Severe Acute Respiratory Syndrome), causada pelo SARS-CoV, aconteceram na China em 2002, tendo o vírus se espalhado rapidamente para mais de doze (12) países na América do Norte, América do Sul, Europa e Ásia. Entre 2002 e 2003, mais de oito mil (8.000) pessoas foram infectadas e cerca de oitocentas (800) morreram, no que foi chamado uma "epidemia global". (SARS-CoV)[3][7]



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