A tabela periódica deu as boas-vindas para os novos elementos químicos de 2012 a 2021: Fleróvio; Livermório; Nihônio; Moscóvio; Tenessino e Oganessônio.
A IUPAC (União Internacional de Química Pura e Aplicada) aprovou oficialmente o nome dos dos elementos que estão localizados no número 113 ao 118 da tabela química.
Estes elementos possuíam nomes temporários até 31/5/2012, como o Ununquadio (Uuq) e Ununhéxio (Uuh), respectivamente, conforme explicava em minhas palestras. E posteriormente também, foram modificados em 2015/2016, os elementos Ununtrio (Uut), Ununpentio (Uup), Ununséptio (Uus) e Ununóctio (Uuo).
Os elementos são produzidos pela ciência, sendo sintetizados pela 1ª vez no Instituto Conjunto de Pesquisa Nuclear de Dubna, na Rússia, em 1998. As descobertas dos recentes elementos sintéticos foram confirmadas através de trabalhos científicos no Lawrence Livermore National Laboratory, na Califórnia (o que justifica o nome de um deles = Livermório de Z = 116). O outro é em homenagem ao cientista Georgii Nikolayevich Flerov (*02/3/1913 - +19/11/1990) que foi um famoso físico, autor da descoberta da fissão espontânea do Urânio (em 1940, com Konstantin A. Petrzhak), pioneiro na física de íons pesados, e fundador do Instituto Conjunto para Nuclear Pesquisa do Laboratório de Reações Nucleares (1957).
Os elementos foram criados através de esmagamento de íons Cálcio (com 20 prótons) e Cúrio (com 96 prótons). A combinação destes dois elementos forma o 116 (Livermório) que, após decaimento quase imediato, dá origem ao Fleróvio, com 114 prótons.
O Nihônio, elemento químico de número 113, foi batizado assim em homenagem ao Japão – país no qual ele foi descoberto. “Nihon” é uma das formas de se dizer “Terra do Sol Nascente”.
O Moscóvio, de número 115, foi batizado assim em homenagem a Moscou. Ele foi descoberto na cidade de Dubna, vizinha da capital russa.
O estado americano do Tennessee foi homenageado ao inspirar o nome do Tennessino, o elemento químico de número 117. Lá estão localizados importantes laboratórios, que já descobriram esta e outras partículas químicas.
O elemento químico de número 118, o Oganessônio foi escolhido para homenagear o cientista Yuri Tsolakovich Oganessian (*14/4/1933) - físico nuclear de origem armênia.
Estes elementos não são encontrados na natureza. A sua obtenção é feita pelo choque de outros elementos, e dura pouquíssimo tempo.
Os elementos foram criados através de esmagamento de íons Cálcio (com 20 prótons) e Cúrio (com 96 prótons). A combinação destes dois elementos forma o 116 (Livermório) que, após decaimento quase imediato, dá origem ao Fleróvio, com 114 prótons.
O Nihônio, elemento químico de número 113, foi batizado assim em homenagem ao Japão – país no qual ele foi descoberto. “Nihon” é uma das formas de se dizer “Terra do Sol Nascente”.
O Moscóvio, de número 115, foi batizado assim em homenagem a Moscou. Ele foi descoberto na cidade de Dubna, vizinha da capital russa.
O estado americano do Tennessee foi homenageado ao inspirar o nome do Tennessino, o elemento químico de número 117. Lá estão localizados importantes laboratórios, que já descobriram esta e outras partículas químicas.
O elemento químico de número 118, o Oganessônio foi escolhido para homenagear o cientista Yuri Tsolakovich Oganessian (*14/4/1933) - físico nuclear de origem armênia.
Estes elementos não são encontrados na natureza. A sua obtenção é feita pelo choque de outros elementos, e dura pouquíssimo tempo.
Para você que foi estudante do Prof. João Angelo, anote aí as atualizações: o Nihônio (Nh); Fleróvio (Fl); Moscóvio (Mc); Livermório (Lv); Tenessino (Ts) e o Oganessônio (Og).
Fonte: IUPAC - jornalciencia.com - prof. João Angelo.
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