O italiano Gabriel Falópio (ou Gabriele Falloppio em italiano) estudou medicina em Ferrara e se tornou professor de anatomia naquela cidade e posteriormente em Pisa e em Pádua, onde trabalhou com Andrea Vesalius.
Suas realizações em 1564:
a) Descobriu e descreveu as trompas uterinas da mulher (as trompas de Falloppio = órgão do aparelho genital feminino que leva os óvulos do ovário ao útero);
b) Fez o primeiro desenho do preservativo masculino (descrição parecida com o preservativo atual), que consistia em um pedaço de linho colocado sobre o pênis para evitar a transmissão de sífilis (causado pelo Treponema pallidum). Este invento de Falópio era um saco de linho que era colocado sobre o pênis de seus pacientes (aproximadamente 1.100 homens daquela época) para protegê-los de doenças.
O anatomista obteve grande êxito com a invenção, pois além de proteger contra as doenças, o saco de linho impedia a gravidez. Este fato o tornou conhecido e sua produção tornou-se popular e bastante usada.
Anos depois, Falópio descobriu ou descreveu a chorda tympani (o ouvido interno) e o ligamento de Falloppio (inserido na espinha do púbis e na espinha ilíaca ântero-superior).
Deu nomes aos tubos do ovário, à vagina, à placenta, aos músculos da testa e à língua.
Criou as denominações: cóclea, labirinto, véu palatino e tímpano.
Descreveu os nervos facial (incluindo seu importante ramo, a corda do tímpano), trigêmeo, vestibular e glossofaríngeo.
Na Inglaterra, o higienista Condom publicou um artigo em 1720 descrevendo o preservativo fabricado com intestino de ovelha, donde o nome usado no mundo todo para o preservativo. Parece que houve pouca difusão desse método na época, embora Casanova o preconizasse como meio contraceptivo. O método tornou-se mais conhecido e usado apenas após as pesquisas de Goodyear e Hancock, quando apareceu o preservativo feito à base de borracha.
Suas realizações em 1564:
a) Descobriu e descreveu as trompas uterinas da mulher (as trompas de Falloppio = órgão do aparelho genital feminino que leva os óvulos do ovário ao útero);
b) Fez o primeiro desenho do preservativo masculino (descrição parecida com o preservativo atual), que consistia em um pedaço de linho colocado sobre o pênis para evitar a transmissão de sífilis (causado pelo Treponema pallidum). Este invento de Falópio era um saco de linho que era colocado sobre o pênis de seus pacientes (aproximadamente 1.100 homens daquela época) para protegê-los de doenças.
O anatomista obteve grande êxito com a invenção, pois além de proteger contra as doenças, o saco de linho impedia a gravidez. Este fato o tornou conhecido e sua produção tornou-se popular e bastante usada.
Anos depois, Falópio descobriu ou descreveu a chorda tympani (o ouvido interno) e o ligamento de Falloppio (inserido na espinha do púbis e na espinha ilíaca ântero-superior).
Deu nomes aos tubos do ovário, à vagina, à placenta, aos músculos da testa e à língua.
Criou as denominações: cóclea, labirinto, véu palatino e tímpano.
Descreveu os nervos facial (incluindo seu importante ramo, a corda do tímpano), trigêmeo, vestibular e glossofaríngeo.
Na Inglaterra, o higienista Condom publicou um artigo em 1720 descrevendo o preservativo fabricado com intestino de ovelha, donde o nome usado no mundo todo para o preservativo. Parece que houve pouca difusão desse método na época, embora Casanova o preconizasse como meio contraceptivo. O método tornou-se mais conhecido e usado apenas após as pesquisas de Goodyear e Hancock, quando apareceu o preservativo feito à base de borracha.
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