O pesquisador do Instituto Oswaldo Cruz (IOC/Fiocruz) José Bento Pereira Lima mostra no laboratório, a importância de se eliminar os criadouros de Aedes aegypti: em apenas 10 minutos de contato com a água, ovos do mosquito (que podem ter sido colocados até 1 ano atrás) eclodem dando origem a uma larva em apenas 10 minutos.
O pesquisador do IOC Ademir Martins fala sobre nossa atitude frente a cada tipo de criadouro e mostra quais devem ser tratados, vedados ou eliminados.
A bióloga Gabriela Garcia mostra os criadouros em ambiente doméstico (vasos de plantas, lixeiras e calhas que acumulam água limpa e parada) e como evitá-los.
A arquiteta e especialista em conforto ambiental para insetos da Fiocruz Márcia Adegas mostra como interferir estrategicamente em ambientes domésticos, apresentando soluções práticas para evitar a proliferação de criadouros, mostrando a construção correta de um caimento de água de um ralo e como utilizar uma tela mosquiteiro para evitar focos do mosquito em ralos e canaletas.
A bióloga Priscila Medeiros sinaliza os locais preferenciais de repouso do Aedes dentro do ambiente doméstico (nichos de móveis, cortinas, estantes e o vão embaixo da mesa).
Abordando o tema ‘Voo e dispersão’, o biólogo Luiz Paulo Brito explica que o Aedes aegypti vive em ambientes vinculados ao homem, relacionando seu deslocamento principalmente à alimentação e à postura de ovos.
Nenhum comentário:
Postar um comentário